Investir no próprio negócio pode ser uma jornada emocionante e, ao mesmo tempo, desafiadora — principalmente para os que estão começando a empreender. Afinal, detalhes como o planejamento financeiro podem levantar dúvidas em quem está dando seus primeiros passos.
No entanto, existem outros aspectos que devem ser considerados na hora de começar seu negócio. Dentre eles, é possível destacar a importância de ter uma visão estratégica desde o início, abordando a definição de objetivos e a implementação de um plano de marketing.
Quer saber mais? Neste artigo, você verá 7 dicas práticas para empreendedores iniciantes investirem no próprio negócio.
Vamos lá?
A primeira dica é definir um objetivo. Você deve compreender que, para empreender, deve-se ter uma boa ideia para o seu negócio, com uma meta clara. Ao dar esse passo inicial, a empresa pode entrar no mercado “com o pé direito”.
Isso acontece porque, nesse início, o empresário pode enfrentar inseguranças e dificuldades na concepção de ideias. Para evitar a situação, comece colocando no papel todas as possibilidades de negócio em que você veja potencial e acredite que tem habilidades para ter sucesso na área.
Depois, faça uma boa pesquisa e entenda se a sua ideia pode ter relevância no mercado. Avalie se existem oportunidades e espaços não preenchidos — ocupar essa demanda pode ser o seu diferencial.
Durante a definição do seu objetivo, você faz pesquisas iniciais sobre o mercado em que a sua empresa atuará, certo? Contudo, com uma definição mais clara do negócio, você deve estudar de forma mais aprofundada sobre esse nicho.
Vale a pena entender que a competitividade do mercado pode ser um dos fatores responsáveis pelo sucesso do seu empreendimento. Portanto, estude o segmento que você optou, entenda as tendências e os diferenciais que ele precisa — evitando ser apenas mais um entre os concorrentes.
Nesse cenário, analisar a concorrência deve ser mais do que uma pesquisa sobre quem estará na competição com você. Ela deve ajudar a identificar os pontos fortes daqueles que estão há mais tempo e definir o que você pode entregar melhor.
Após escolher o segmento em que você deseja atuar e os seus objetivos, é preciso entender quais são os custos da operação. Tenha em mente que não é incomum começar um empreendimento com poucos recursos em caixa.
Para descobrir quanto a sua operação custará, comece detalhando todos os setores necessários para começar a ofertar um produto ou serviço.
Entre os principais, estão:
Ao ter conhecimento sobre o seu segmento e custos que deverão ser desembolsados, é interessante ter um planejamento para investir no seu próprio negócio. Essa estrutura precisa conter a definição de metas para o seu empreendimento, estratégias de operação, cronograma etc.
Além disso, realizar projeções financeiras e de contingências pode ser um meio de prevenção contra possíveis riscos. No seu planejamento, é possível setorizar e fazer esquematizações para diferentes áreas do seu empreendimento.
Veja algumas possibilidades:
Ao investir no próprio negócio, muitos empreendedores podem não dar a devida atenção às questões burocráticas, colocando-as em segundo plano. Porém, essa burocracia de uma empresa pode ser a parte mais desafiadora, já que ela lida com os aspectos mais regulatórios do negócio.
Assim, aqueles que estão iniciando precisam ter conhecimento sobre aspectos legais da sua operação ou contratar terceiros para guiar esse setor da empresa. Tenha em mente que as questões burocráticas se referem também a aspectos como emissões de notas e pagamento de impostos.
Por exemplo, imagine que você abriu uma cafeteria. Para viabilizar o seu funcionamento, você precisa estar regulamentado com as regras sanitárias, ter licenças para funcionamento, conseguir liberação pelo corpo de bombeiros etc.
Existem regras de comércio e publicidade que variam em cada região, mesmo com um negócio físico ou totalmente digital. Por conta disso, você deve estar ciente de todos os aspectos que envolvem o seu empreendimento.
Tendo seu negócio alinhado com os principais pontos de atenção, é hora de investir em um planejamento de marketing. Afinal, sem uma estratégia eficaz para atrair o público, dificilmente você terá sucesso na empreitada.
Um marketing bem feito atrai clientes, aumenta a visibilidade da sua marca e cria oportunidades de crescimento. Para quem está começando, o foco em canais digitais e orgânicos pode ser interessante pelos menores custos iniciais.
Além disso, saiba que existe o método mais antigo de propaganda: o boca a boca. Ofereça um atendimento de excelência e fidelize clientes para eles recomendarem a sua empresa. Pedir ajuda para amigos e familiares também pode ajudar a divulgar a sua marca para mais pessoas.
Investir no próprio negócio tem desafios financeiros importantes — que são muitas vezes imprevisíveis. Por conta disso, é interessante considerar alternativas de crédito para a sua empresa.
O crédito financeiro pode ser decisivo em diferentes situações, como capital de giro para manter o negócio, planos de expansão, contenção de crises ou aquisição de um equipamento para a sua produção. Para isso, existem instituições financeiras que podem oferecer soluções para a empresa.
Por exemplo, a Omni preza a democratização do acesso ao crédito. Assim, o empreendedor pode ter acesso a uma linha de crédito com parcelamento em até 36 vezes, começando a pagar em até 7 meses, após o recebimento dos recursos.
Ao longo deste conteúdo, você conferiu 7 dicas para investir no próprio negócio, considerando os imprevistos que podem surgir nesse início de trajetória. Agora, você pode se planejar para colocá-las em prática e começar a sua jornada.
Você precisa de crédito para investir no seu próprio negócio? Entre em contato com a Omni e entenda as possibilidades para seu negócio!
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